8 de dezembro de 2006

a mar alto!

at .orgs.muohio.edu


onde navego há uma tal tormenta
um tal medo no volante do vento
um crescente lamento no furioso ondear
deste mar interior deste meu mar!


nunca deixo passá-lo em voz. a minha
e nem me deixo sequer embalar
na turbulência
como menina em baloiço que voa
como rapaz que corre em roda ao poço
até cair de tanto voltear.


quero-me cerebral. dureza de aço
e sei que ao ser cristal
cedo estilhaço.


alto

a-mar

Comments:
bom dia...

as coisas sao mesmo assim?

saude

cf
 
Excelente...muito bom mesmo, coisa rara acontecer beijinho
 
Non

ondas de a-mar....


beijos

della
 
solto a imaginação no teu a-mar

e recolho a rede

onde o mar macho

escorre o poema





e gosto.
bêjes!
 
belas estas tuas palavras.
a-mar assim
qual cristal que em mil pedaços estilhaçado decompondo mil vezes a luz cálida e triste em mil arcos de cores.

em estilhaços sim
vibrando com a vida.
 
fiz isso durante muito tempo
até que percebi que quem se consumia era ey, inutilmente.
agora "e que tudo o mais vá para o inferno"
o resto penso como al-jib
 

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