8 de dezembro de 2006
a mar alto!
onde navego há uma tal tormenta
um tal medo no volante do vento
um crescente lamento no furioso ondear
deste mar interior deste meu mar!
nunca deixo passá-lo em voz. a minha
e nem me deixo sequer embalar
na turbulência
como menina em baloiço que voa
como rapaz que corre em roda ao poço
até cair de tanto voltear.
quero-me cerebral. dureza de aço
e sei que ao ser cristal
cedo estilhaço.
alto
a-mar
Comments:
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belas estas tuas palavras.
a-mar assim
qual cristal que em mil pedaços estilhaçado decompondo mil vezes a luz cálida e triste em mil arcos de cores.
em estilhaços sim
vibrando com a vida.
a-mar assim
qual cristal que em mil pedaços estilhaçado decompondo mil vezes a luz cálida e triste em mil arcos de cores.
em estilhaços sim
vibrando com a vida.
fiz isso durante muito tempo
até que percebi que quem se consumia era ey, inutilmente.
agora "e que tudo o mais vá para o inferno"
o resto penso como al-jib
até que percebi que quem se consumia era ey, inutilmente.
agora "e que tudo o mais vá para o inferno"
o resto penso como al-jib
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