17 de março de 2007
fado

deu-me voz para cantar e eu cantei. de ouvido o que eu ouvia
de instinto tudo aquilo que ao ver sabia que sentia
cantei tantas palavras de vida face à morte!
quem me fadou esqueceu-se do amor que é preciso receber
logo ao abrir os olhos no acto respirável de nascer
aprendi o amor em poema e colo aberto mas alheio
num mundo a descoberto de bom senso - enlouqueci
(mais fácil era assim esquecer. mas nem louca esqueci...)
que foi crescendo em mim como um trepadeira envolvente
até conseguir - qual génio - soltar-me da garrafa rolhada com pressão
e gritar-vos a todos:
corruptos ou irmã, Lisboa ou Moura adormecida com a Salúquia na mente
- o raio vos parta a todos! louca ou não, eu fui fadada gente!
gostei imensamente do texto ..uma pena que, aqui, não pude ver o quadro.
beijos amiga e
bom fim de semana.
della
bravo bravo bravo!!!!!
(a plateia levanta-se e pede encore de pé!!!)
magnífica dedicatória para o Tuaregue !!!!!!
Passei em tua Casa Museu... Deixei lá um recadinho.
Gostei muito de teus espaços e te agradeço pelas palvras e por tua visita. Tenho tido pouquíssimo tempo e então agora tenho visitado apenas em resposta aos que me visitam.
Um ótimo domingo!!!
Beijo,
Cris
sem respiração ( ainda ) fico espantada com o espanto que não deveria ter ,ao ler.te.
um beijo ,quemadre!
VALEU!
Lindo...lindo!!
Bela homenagem ao Silvestre!!
Aqui fico....ainda a ler o segredo da tua solidão!
Beijinhos da
Maria
dia da poesia
*
acinzentado sol
cintilantes pântanos
obscuros dias
em noites radiantes
os ditosos rancores
invertidos sucessos
em negadas alegrias
pinheiros ressequidos
em claras sombras
de um viver não vivido
*
bj)
***
louca não, todos temos um pouco de louco, e és gente sim melhor GENTE
excelente
:)
hé pá,
vamos passar á rumba ...
/
non
/
vamos rumbar
/
e eu não sou marinheiro,
e eu não sou marinheiro,
sou capitão, sou capitão.
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dança á rumba
dança á rumba
/
jinos)
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Boa semana. Bjs.
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