4 de janeiro de 2007

Matthias Z.

mesmo cercada de água tenho sede
pois se a água gelou...
gelou ao teu rir indiferente. esse som frio
que vibrou
no ar e o tornou vento polar

como derreter a água que me cerca
vem do amor que sinto cá dentro
e que esfriou
de medo de ser palavra aberta
parte incerta para onde o desamor
o deportou?

à minha volta tanta água. e tenho sede
de beber enluarada a noite
desatinos
mordo as raivas com dentes
de felinos
a minha voz atiro-a com o zurzir
de açoite!

nada derrete o gelo. só o sol
estranho este meu fim
cerca-me a água e morro de deserto
quem será sol

para mim?

Comments:
(eu cá sou a mana e não me candidato ao lugar :))))

mas gostei do que li

tenho é de fugir daqui que isso de felinos eriçam-me as penas todas!!!

bj
 
METAMORFOSE (16)
Sou água. Nascendo no Deserto.
Cercada de sentimentos. E não Areia.
Em que do Respeito e Estima.
Benevolência e Tolerância.
Esperança, e Liberdade.
Igualdade, Paz e União.
Os ventos do Deserto.
Formarão Dunas.
E o quente Sol.
Projecterá Sombras.
Onde a raiva é excluida.
O desamor será Vencido.
E, na sombra dos Sentimentos.
O Amor vencerá.
Acalentado pelo Sol.
O meu Sol.
Que és Tu...
poetaeusou(adaptador)
 
Olá Teresa, a fugir de um poema da mana? ahahah. Bjs mulher!

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poetasou, mais uma vez agradeço o enrequecimento do post. Duas perguntas:

- por onde andam as outras metamorfoses?

- porque não deixar um rasto mais fácil de seguir?

:)

Boa noite.
 
Olá nobre Senhora, minha amiga...és um ribeiro de aguas desenfreadas de criatividade, elegância e uma rara profundidade...

Doce beijo
 
Seguiu.
Que não deixe Rasto.
Abelhão BBeeeeeezzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
(des)necessariamente belo

o poema

.
.
.
um beijo!
 
tentei deixar um comentário no teu mesa livre ,mas ,como sabes ,não me foi permitido
gostaria, como escrevi e, talvez de uma forma menos feliz, de pedir desculpa ,mas ,o meu comentário foi apenas uma brincadeira

talvez de mau gosto. volto a pedir desculpa .mas como fui corrida de um blogue teu, parto do princípio que fui de todos

afinal ... é tempo de se tirarem as máscaras ,tens toda a razão.

até um dia ,Poeta!
 
alquimista, Mago de sempre, quem dera fosse verdade. Quem dera. Amanhã devolvo a visita, Bjs.

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Abelhão? aquilo era ferroada? ( não doi nada...) :)

vai voltando

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Olá Gabriela, não foste corrida de nenhum. aquele já tinha a porta fechada desde ontem, não funcionou. Não é suposto comentar-se o blog adolescente de uma senhora de idade, apenas isso.

Beges, Santas nôtes.

(Nem no palco usei máscaras a não ser de expressão, daí não ter de as tirar.)
 
Non

ler-te hoje...nesse fim de noite (depois do dia que tive) compensou, mas compensou mesmo!.muito bonito.
saio melhor, com terra, voo e água..

um beijo carinhoso
amiga querida

della
 

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