29 de janeiro de 2007
engano
nas mãos que se davam nos braços trocados
no rir de criança na música ouvida
nos passos na dança nos volteios dados
nos murmúrios bons de rios distantes
renovando em mim a infância esquecida
tão sem compromisso o acerto no passo
não te disse amo não chamaste querida
entre ti e mim só cabia um traço
dançámos de roda ao ritmo da vida
foi só sonho meu agora que faço?
a música há muito deixou de se ouvir
quebrou-se a magia. fica o viver baço
de novo. de novo. para onde fugir?
Comments:
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Olá!Agradeço o teu comentário.
A poesia não para se explicar (digo eu) é para sentir (lugar comum) acho que é assim
O teu é um lugar de calmaria, muito gostoso beijo
A poesia não para se explicar (digo eu) é para sentir (lugar comum) acho que é assim
O teu é um lugar de calmaria, muito gostoso beijo
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