29 de janeiro de 2007

engano

Antoine de Villiers



nas mãos que se davam nos braços trocados

no rir de criança na música ouvida

nos passos na dança nos volteios dados

nos murmúrios bons de rios distantes



renovando em mim a infância esquecida

tão sem compromisso o acerto no passo

não te disse amo não chamaste querida

entre ti e mim só cabia um traço

dançámos de roda ao ritmo da vida



foi só sonho meu agora que faço?

a música há muito deixou de se ouvir

quebrou-se a magia. fica o viver baço

de novo. de novo. para onde fugir?


Comments:
Olá!Agradeço o teu comentário.
A poesia não para se explicar (digo eu) é para sentir (lugar comum) acho que é assim
O teu é um lugar de calmaria, muito gostoso beijo
 
Fugir ?
De um Engano ?
Estranho...
Mas...
Sabes para onde ir...
Beijo
 
não vale a pena fugir. engano? encolhe os ombros. a magia nunca quebra, encontra-se

bj
 
Non

gosto do que está aqui.


beijos


della
 

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