4 de dezembro de 2006
noite
há nesta noite um silêncio pesado
dum peso e solidão que quase dói
a rosa que seguro não a deste
o desejo que tenho não soubeste
sequer adivinhar.
e a noite que costuma aliviar-me
destacou mais a rosa
que tanto quis de ti mas que não veio
e que nunca virá.
não soube hoje a noite ser-me irmã.
Comments:
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Olá!
Não há nada melhor que a noite. Todos se conhecem. O dia já não. Anda tudo aos trambolhões!...
Quanto à morte, é coisa mais sagrada que ao ser humano pode acontecer, pois não se deixa comprar.
Parabéns e muito obrigado por esse texto. Revejo-me, em parte, claro está, nele.
Parbéns.
Não há nada melhor que a noite. Todos se conhecem. O dia já não. Anda tudo aos trambolhões!...
Quanto à morte, é coisa mais sagrada que ao ser humano pode acontecer, pois não se deixa comprar.
Parabéns e muito obrigado por esse texto. Revejo-me, em parte, claro está, nele.
Parbéns.
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