11 de novembro de 2006


é de espanto e loucura este estar

viva. aqui.
à tua espera e mais da morte.


nada pode parar. nem um instante.

ao sol vivo


e vou morrer. em ti.



foto: Detlef Klahm


Comments:
non

obrigada pela visita ao Jardim.
Estou encantada com a elegância do seu blog.
Ainda bem que a cada dia surgem mais espaços sofisticados assim. Com textos bons de se ler.
E de resto tudo muito bonito de se ver. Parabéns mesmo.
Desejo sorte e longa vida.
um abraço

della-porther

Seja bem vindo(a) aos meus espaços.
 
OLá

Poucas palavras...

mas está ali tudo...
 
Em Alentejeno é assim: Quemadre com um corpinho desses nada de morreris, atão que lá isso.
Agora a sério: a morte não é nem princípio nem fim, é uma mudança de estado, assim como que um divorcio entre o corpo e a alma. Perdoa mas hoje não consigo estar sem este humor é que faz bem á vida.
Beijo.
Obrigado pela visita (também eu penso muito nessa relação vida/morte por isso não quero aqui comentar).
 
Non
Gostei do texto, identifico-me com ele.
Volta sempre, a este caminhos e aos outros com quem me ligo nos comentários, é gente linda de alma e coração.
Beijo
 
Bonito blog. Vou voltar mais vezes. Parbéns.
Adorei.
Quanto ao pescador fora do mar, se me permite dizê-lo aqui, ele não tem nada com a assunto, o núcleo do poema é a ânsia de quem ficou em terra e dele dependerá, não só materialmente, pois tem os filhos, mas, como é evidente, o próprio amor. Eu sei que percebeu, aliás, embora haja muita subtileza ao longo do conteúdo, ele é perceptível.
Um grande abraço.
 
Olá, obrigado pela visita, gostei do perfume do teu espaço...aqui voltarei...estarei atento...
 
não pára.

move-se.





...
_______________________
 
neste momento sou só um ser errante, sem motivo para estar viva ou morta. como sabes.

beijos

(gostei como gosto do que escreves)
 
(olá! :) )
 

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